4/11/2013

Sopa de letras

 
 

Principais rios de Portugal Continental

 

Medidas de comprimento


Comprimento
 
 
Quando necessitamos medir a altura de uma pessoa, tamanho de uma mesa, comprar uma barra de cano ou de ferro entre outros objetos, utilizamos as medidas de comprimento. A medida de comprimento mais utilizada é o metro, mas existem outras que são utilizadas de acordo com a extensão que queremos medir. Algumas medidas de comprimento são maiores e outras menores que o metro.

O decâmetro (dam), o hectômetro (hm) e quilômetro (km) são maiores que o metro, e são classificadas como múltiplos do metro.

O decímetro (dm), o centímetro (cm) e o milímetro (mm) são menores que o metro, e são classificadas como submúltiplos do metro.

O metro é considerado a medida de comprimento referencial. Observe a relação demonstrada na tabela:
Utilizamos o quilômetro para medir distâncias entre cidades, estados ou países. O metro é utilizado para expressar altura de pessoas, comprimentos, larguras, altura de prédios e de árvores. O centímetro é muito utilizado na medição de distâncias em mapas, tamanhos de mesas e objetos domésticos. O milímetro é utilizado na medição de parafusos e objetos muito pequenos.

A Lenda dos Três Rios

A Lenda dos Três Rios 

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Era uma vez três rios que nasceram em Espanha. Chamavam-se Douro, Tejo e Guadiana. Estavam um dia a contemplar as nuvens e perguntaram-lhes de onde vinham.

- Do mar – responderam as nuvens. – Ele é o vosso pai.
- Onde fica o mar? - perguntaram os rios.
- Lá longe, em Portugal – responderam as nuvens.
- É grande? - perguntaram os rios.
- É, é muito grande - responderam as nuvens
- Havemos de ir ver o mar - disseram os rios.


E combinaram que no dia seguinte iriam os três ver o mar. Assim fizeram.
O Guadiana acordou primeiro e lá foi calmamente, contemplando os montes e as belezas que o espreitavam, e escolhendo os caminhos por onde passava, ao chegar a Vila Real de Santo António parou maravilhado.
O segundo foi o Tejo. Quando acordou já o sol ia alto. Começou a andar depressa, quase não escolhendo caminho, mas, quando entrou em Portugal, pensou lá consigo que já deveria ter muito avanço e lembrou-se de gozar as campinas e os montes, espreguiçando-se nas margens planas, antes de se lançar nos braços do pai.
O Douro, quando acordou e se viu só, nem esfregou os olhos. Partiu à pressa por desfiladeiros e precipícios, não escolhendo caminho, nem pensando em gozar a natureza. Assim foi ele que, muito sujo e enlameado, chegou em primeiro lugar.

E assim, com essa lenda contamos um pouco da história dos nossos três rios mais importantes. Cada um tendo características diferentes.